Aranha social extremamente comum no cerrado brasileiro. Ao contrario da maioria das aranhas, elas se toleram. Durante o dia ficam todas juntas na vegetação. Ao entardecer caminham pelos fios de seda da teia comunal e cada uma tece uma pequena teia geométrica. Ficam ali caçando a noite inteira, ao amanhecer voltam a se juntar em um "cacho" de aranhas. (Rogerio Bertani)