Esse jovem estava pousado no pessegueiro, com ambos os olhos fechados, no meio da tarde. Cheguei muito perto e ele não os abriu, apenas seguia minha voz movendo a cabeça. Então o peguei e passei um algodão molhado em seus olhos. Ele os abriu e saiu voando. Acredito que estavam grudados com alguma teia.